"Você não tinha alvará, permissão
Mas entrou como quem não quer nada...
Invasão.
Como sem teto, desabrigado
Fingiu que assinara todos os contratos
E, assim, fez morada no meu coração.
Desde então, eu tô me arrastando nessa encruzilhada que chamam de sonhos...
É incômodo perceber, meu bem,
Que eu irradio felicidade sem você?
Se sim, me deixa ir...
Se não,
Me perdoa por essa confusão
E me deixa partir."
Isadora Egler
Nenhum comentário:
Postar um comentário